| O deputado federal Gabriel Chalita (PSB-SP) foi convidado a disputar a Prefeitura de São Paulo no próximo ano pelo PMDB, segundo o vice-presidente da República, Michel Temer | |
| Foto: Mastrangelo Reis - Folhapress Folha.comTONI SCIARRETTA DO ENVIADO ESPECIAL A COMANDATUBA (BA) O assunto foi acertado entre as lideranças do PMDB paulista e nacional. No partido, não há nenhum nome forte para disputar a prefeitura paulistana. Segundo deputado mais votado de São Paulo, Chalita estaria descontente no PSB, partido no qual ingressou em 2009, vindo do PSDB. Entre os motivos que provocaram o descontentamento de Chalita está o fato do partido não ter lançado sua candidatura ao Senado nas eleições do ano passado. A assessoria de Temer informou que, assim que Chalita aceitar o convite, já poderá se transferir para o PMDB. Isso pode ocorrer a partir de maio. O vice-presidente também chamou Paulo Skaf, presidente da Fiesp, para aderir à legenda. Skaf concorreu no ano passado ao governo paulista também pelo PSB. CANDIDATURAS Os partidos já começam a se preparar para as eleições municipais de 2012. O PC do B de São Paulo aprovou o nome do vereador e cantor Netinho de Paula como pré-candidato a prefeito de São Paulo. O partido também pretende lançar 83 candidatos para disputar a Câmara Municipal. O PT terá o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como puxador de votos para seus candidatos a prefeito no Estado de São Paulo. Lula já avisou que nos palanques dos candidatos do partido às prefeituras do Estado em 2012. Lula defendeu que a capital paulista, onde o PT perdeu as duas últimas eleições, seja tratada como prioridade. Em debate fechado, os petistas consideraram forte a possibilidade de o ex-governador José Serra (PSDB) voltar a disputar a Prefeitura de São Paulo. O presidente do PT-SP, o deputado estadual Edinho Silva, defendeu que o partido defina seu candidato até o fim de 2011, seja qual for a decisão do tucano. Já o PSDB perdeu seis vereadores da bancada na Câmara Municipal de São Paulo nesta semana. Ao sair do partido, os vereadores disseram que estavam 'alijados' do comando municipal da sigla. | |
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sexta-feira, 22 de abril de 2011
Chalita será candidato à Prefeitura de SP pelo PMDB, diz Temer
terça-feira, 19 de abril de 2011
Netinho de Paula é confirmado pré-candidato a prefeito de SP
São Paulo – O vereador Netinho de Paula (PCdoB) foi confirmado pelo Comitê Municipal do partido na capital paulista como pré-candidato à prefeitura da cidade em 2012. Durante o encontro, realizado na segunda-feira (18), o partido também decidiu que lançará uma chapa própria com 83 nomes para a disputa da Câmara Municipal.
Netinho de Paula ganhou projeção como cantor e iniciou sua trajetória política em 2008, quando elegeu-se vereador com 84,5 mil votos. No ano passado concorreu ao Senado, sendo o terceiro mais votado, com 7,7 milhões de votos no Estado, dos quais 2 milhões vieram da capital paulista.
Ao anunciar, mais de um ano antes da eleição, o nome de Netinho para a sucessão de Gilberto Kassab (ex-DEM, rumo ao PSD), o PCdoB é o primeiro a confirmar um nome para a corrida eleitoral. Outros partidos, como PSDB e PT, ainda não têm definição sobre pré-candidatos.
Em 2008, a legenda saiu coligada com PT, PSB e PRB na disputa pelo Legislativo municipal. Atualmente, há dois vereadores – além de Netinho, Jamil Murad foi eleito. No pleito anterior, os comunistas tentaram a sorte sozinhos, elegendo apenas o ex-jogador de futebol Ademir da Guia, que, meses depois, deixaria o partido rumo ao PL, após denúncias de corrupção.
Entre as contas sob investigação estão aluguéis de equipamentos como máquina copiadora, notebook, frigobar, filmadora e máquina fotográfica por valores que estariam acima dos praticados pelo mercado.
Netinho de Paula ganhou projeção como cantor e iniciou sua trajetória política em 2008, quando elegeu-se vereador com 84,5 mil votos. No ano passado concorreu ao Senado, sendo o terceiro mais votado, com 7,7 milhões de votos no Estado, dos quais 2 milhões vieram da capital paulista.
Ao anunciar, mais de um ano antes da eleição, o nome de Netinho para a sucessão de Gilberto Kassab (ex-DEM, rumo ao PSD), o PCdoB é o primeiro a confirmar um nome para a corrida eleitoral. Outros partidos, como PSDB e PT, ainda não têm definição sobre pré-candidatos.
Em 2008, a legenda saiu coligada com PT, PSB e PRB na disputa pelo Legislativo municipal. Atualmente, há dois vereadores – além de Netinho, Jamil Murad foi eleito. No pleito anterior, os comunistas tentaram a sorte sozinhos, elegendo apenas o ex-jogador de futebol Ademir da Guia, que, meses depois, deixaria o partido rumo ao PL, após denúncias de corrupção.
Corregedoria
Netinho enfrenta uma investigação interna pela Corregedoria da Câmara de Vereadores sobre as contas de seu gabinete. Como o Ministério Público também investiga o assunto, o relator do processo, vereador Antonio Carlos Rodrigues (PR) pediu no dia 31 de março a paralisação das investigações até que o órgão se manifeste sobre as contas. Segundo o vereador, a investigação do MP está bastante avançada.Entre as contas sob investigação estão aluguéis de equipamentos como máquina copiadora, notebook, frigobar, filmadora e máquina fotográfica por valores que estariam acima dos praticados pelo mercado.
Sete dos 13 vereadores do PSDB-SP deixam legenda
Rodrigo Capote/Folha
Os tucanos do PSDB da cidade de São Paulo protagonizaram nesta segunda (18) uma revoada.
Os tucanos do PSDB da cidade de São Paulo protagonizaram nesta segunda (18) uma revoada.Nada menos que sete dos 13 vereadores tucanos anunciaram a decisão de se desfiliar da legenda.
Alegam ter sido alijados dos cargos de direção no diretório municipal da agremiação. Meia-verdade.
Os inserretos batem asas num instante em que o governador tucano Geraldo Alckmin se dispunha a entregar-lhes três posições.
Ainda que a contragosto Alckmin ofereceu aos vereadores os postos de secretario-geral, segundo vice-presidente e tesoureiro-adjunto.
A despeito da oferta, os descontentes debandaram. Não disseram, mas espera-se que se aninhem no PSD, o novo partido do prefeito Gilberto Kassab.
O grupo dissidente achegou-se a Kassab na eleição municipal de 2008. Apoiou a candidatura reeleitoral dele, contra o então candidato Geraldo Alckmin.
Decorridos dois anos, Alckmin voltou ao governo do Estado. Na semana passada, içou um de seus secretários, Julio Semeghini, à presidência do diretório municipal.
Abriu-se, então, uma negociação para tentar reter na legenda os vereadores simpáticos a Kassab. Deu em nada.
Na eleição de 2008, a rebelião anti-Alckmin foi insuflada nos subterrâneos por José Serra, à época o principal patrono da reeleição de Kassab.
Vem daí que a revoada desta segunda levou à praça uma especulação: Serra também irá para o PSD de Kassab? A cúpula do PSDB federal assegura que não.
- Atualização feita às 20h56 desta segunda (18): Graças a uma intervenção de Geraldo Alckmin, dois vereadores deixaram de formalizar a saída do PSDB. Assim, as baixas ficaram, por ora, em cinco.
Escrito por Josias de Souza às 19h21
sábado, 16 de abril de 2011
I Encontro de Blogueiros Progressistas de SP
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sexta-feira, 15 de abril de 2011
PT paulistano reage a avanço de aliados de Kassab
Petistas prepararam documento reiterando a oposição ao prefeito e condenando a aproximação do PCdoB e do PDT à base kassabista
Daiene Cardoso, da Agência Estado
Incomodado com as investidas do prefeito Gilberto Kassab junto a tradicionais aliados petistas, o diretório municipal do PT em São Paulo discutirá neste fim de semana os rumos do partido na cidade.
Os petistas prepararam um documento reiterando a oposição ao prefeito e condenando a aproximação do PCdoB e do PDT à base kassabista. "Eles estão agora na base do governo e o espaço para diálogo ficou mais restrito", reclamou o presidente do diretório municipal do PT, vereador Antonio Donato.
No documento, que será levado a votação no Congresso das Direções Zonais do partido, os petistas lembram que Kassab - com a criação do PSD - tenta implementar uma nova alternativa de projeto político em oposição ao PT e que não é possível se iludir com os acenos do prefeito à base de apoio da presidente Dilma Rousseff.
"Temos consciência que (a aproximação) não encontra base social real, pois representa projetos antagônicos", diz o texto.
"O PSD ainda nem está na base de governo da Dilma. E não temos por que apoiá-lo aqui só porque ele pode apoiar o governo Dilma", disse Donato.
O texto é dividido em política nacional, disputa eleitoral no Estado e o impacto da movimentação do prefeito na política municipal.
"O prefeito não tem poupado esforços nessa tentativa (de se viabilizar como terceira via), oferecendo cargos e secretarias, base do acordo com o PCdoB e PDT na Câmara Municipal", dizem os petistas.
Eles afirmam que a percepção geral no partido é de que os antigos aliados agora fazem parte da base de Kassab, colocando-se ao lado do prefeito nas votações.
"É importante destacar que, não fosse à adesão do PCdoB ao candidato kassabista (vereador José Police Neto, do PSDB), poderíamos ter eleito um presidente da Câmara do PT e criado também neste espaço institucional melhores condições de oposição ao governo municipal e às suas políticas", destaca o documento.
Os petistas prepararam um documento reiterando a oposição ao prefeito e condenando a aproximação do PCdoB e do PDT à base kassabista. "Eles estão agora na base do governo e o espaço para diálogo ficou mais restrito", reclamou o presidente do diretório municipal do PT, vereador Antonio Donato.
No documento, que será levado a votação no Congresso das Direções Zonais do partido, os petistas lembram que Kassab - com a criação do PSD - tenta implementar uma nova alternativa de projeto político em oposição ao PT e que não é possível se iludir com os acenos do prefeito à base de apoio da presidente Dilma Rousseff.
"Temos consciência que (a aproximação) não encontra base social real, pois representa projetos antagônicos", diz o texto.
"O PSD ainda nem está na base de governo da Dilma. E não temos por que apoiá-lo aqui só porque ele pode apoiar o governo Dilma", disse Donato.
O texto é dividido em política nacional, disputa eleitoral no Estado e o impacto da movimentação do prefeito na política municipal.
"O prefeito não tem poupado esforços nessa tentativa (de se viabilizar como terceira via), oferecendo cargos e secretarias, base do acordo com o PCdoB e PDT na Câmara Municipal", dizem os petistas.
Eles afirmam que a percepção geral no partido é de que os antigos aliados agora fazem parte da base de Kassab, colocando-se ao lado do prefeito nas votações.
"É importante destacar que, não fosse à adesão do PCdoB ao candidato kassabista (vereador José Police Neto, do PSDB), poderíamos ter eleito um presidente da Câmara do PT e criado também neste espaço institucional melhores condições de oposição ao governo municipal e às suas políticas", destaca o documento.
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