Haddad vai buscar recursos com convênio e apoio privado
30 de dezembro de 2012 | 7h 41
AE - Agência Estado
O time de 26 secretários municipais indicados pelo prefeito eleito de São
Paulo, Fernando Haddad (PT), não terá apenas a missão de administrar recursos
públicos de acordo com compromissos firmados em campanha. A partir de
terça-feira, eles terão também a função de buscar verba para engordar o caixa. A
primeira ordem é mapear possíveis convênios com a União e o Estado.
O segundo passo também já está traçado. Para cumprir o ousado plano de governo aprovado nas urnas, avaliado em mais de R$ 20 bilhões, Haddad espera ter o apoio da iniciativa privada. E para essa busca vê no secretário municipal de Finanças, Marcos Cruz, seu principal aliado. Ex-sócio da consultoria McKinsey, o executivo de 37 anos é considerado uma das peças-chave da gestão. Foi escalado para desenvolver um plano de negócios que una a força da máquina pública com a agilidade empresarial.
Indicado pelo industrial Jorge Gerdau, criador do Movimento Brasil Competitivo (MBC) - grupo de empresários que busca desenvolver programas de eficiência em todas as esferas de governo -, Cruz tem o aval da presidente Dilma Rousseff, que defende uma política de otimização de recursos. No governo federal, acordo recente entre o MBC e o Ministério do Planejamento rendeu uma auditoria informal, comandada pelo secretário.
Experiente, o novo secretário tem trânsito livre entre líderes partidários do País. Além do PT, já prestou serviços ao PSDB de Minas, ao PMDB do Rio e ao PSB de Pernambuco. Discreto, é avesso a entrevistas, mas sabe como prender a atenção de um grupo de empresários. Aos colegas, costuma dizer que gestão benfeita é o que assegura uma reeleição.
Para aproveitar a influência do executivo no meio empresarial, Haddad entregou a Cruz a missão de firmar parceiras público-privadas (PPPs) para áreas essenciais, como transportes e habitação. No início de dezembro, a convite da Odebrecht, visitou as obras do Porto Maravilha, projeto de revitalização da zona portuária do Rio, consideradas modelo para São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O segundo passo também já está traçado. Para cumprir o ousado plano de governo aprovado nas urnas, avaliado em mais de R$ 20 bilhões, Haddad espera ter o apoio da iniciativa privada. E para essa busca vê no secretário municipal de Finanças, Marcos Cruz, seu principal aliado. Ex-sócio da consultoria McKinsey, o executivo de 37 anos é considerado uma das peças-chave da gestão. Foi escalado para desenvolver um plano de negócios que una a força da máquina pública com a agilidade empresarial.
Indicado pelo industrial Jorge Gerdau, criador do Movimento Brasil Competitivo (MBC) - grupo de empresários que busca desenvolver programas de eficiência em todas as esferas de governo -, Cruz tem o aval da presidente Dilma Rousseff, que defende uma política de otimização de recursos. No governo federal, acordo recente entre o MBC e o Ministério do Planejamento rendeu uma auditoria informal, comandada pelo secretário.
Experiente, o novo secretário tem trânsito livre entre líderes partidários do País. Além do PT, já prestou serviços ao PSDB de Minas, ao PMDB do Rio e ao PSB de Pernambuco. Discreto, é avesso a entrevistas, mas sabe como prender a atenção de um grupo de empresários. Aos colegas, costuma dizer que gestão benfeita é o que assegura uma reeleição.
Para aproveitar a influência do executivo no meio empresarial, Haddad entregou a Cruz a missão de firmar parceiras público-privadas (PPPs) para áreas essenciais, como transportes e habitação. No início de dezembro, a convite da Odebrecht, visitou as obras do Porto Maravilha, projeto de revitalização da zona portuária do Rio, consideradas modelo para São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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