COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
As alegorias das escolas de samba Rosas de Ouro, Vai-Vai e Dragões da Real foram os grandes destaques da primeira noite do Carnaval de São Paulo. Outras escolas ainda tiveram que enfrentar adversidades, como um princípio de incêndio no abre-alas da Mancha Verde e o atraso de um minuto do tempo máximo da Águia de Ouro.
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Veja os sambas-enredo das escolas de São Paulo
Alegoria da Mancha tem princípio de incêndio no Anhembi
Escola Vai-Vai encerra desfile no último minuto
Carros gigantes marcam desfile da Rosas de Ouro
Sem homenageada, Acadêmicos do Tatuapé abre desfile
Com desfile morno, Mancha Verde homenageia Mário Lago
Com um carro abre-alas de 32 metros, a escola Acadêmicos do Tatuapé abriu o Carnaval de São Paulo na noite de sexta-feira (8). Apesar da previsão do tempo pessimista, o desfile da escola terminou sem chuvas.
Entretanto, a homenageada pelo enredo da escola, Beth Carvalho, não foi à festa porque fez uma cirurgia na coluna e não recebeu autorização médica para desfilar. Para substituir a conhecida Madrinha do Samba, a sobrinha dela, Lu Carvalho, desfilou como destaque no último carro da escola.
Musas do Carnaval de SP Ver em tamanho maior »AnteriorPróximaLeo Franco/AgNews
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Próxima Ana Hickmann no desfile da Vai Vai no sambódromo do Anhembi, em São Paulo A Rosas de Ouro, segunda escola a passar pela avenida no primeiro dia de Carnaval de São Paulo, trouxe as festas de diferentes países para o Anhembi na madrugada deste sábado (9). Os destaques da festa foram os carros gigantes e coloridos.
O carro da festa mexicana Dia dos Mortos --comemorada no dia 2 de novembro-- encantou o público da avenida, com flores e detalhes coloridos. Os componentes do carro apareceram ainda com os rostos pintados como caveiras, símbolo tradicional da festa. Flores de plástico também enfeitaram toda a alegoria.
A Mancha Verde foi a terceira escola a se apresentar no sambódromo do Anhembi. Com o tema "Mário Lago - um homem do século 20", a escola não conseguiu agitar a torcida na arquibancada.
A torcida alviverde levou uma faixa com o dizer "São Marcos é eterno" e sinalizadores para animar os membros da escola, mas o desfile esfriou e o destaque ficou para os carros alegóricos. A segunda parte do desfile mostrou o lado boêmio do artista. A alegoria reproduziu a região da Lapa, no Rio de Janeiro, um dos principais locais de inspiração de Mário Lago, que começou a beber cedo.
Quarta a desfilar, a Vai-Vai foi a quarta escola a passar pela avenida. O uso da tecnologia foi um dos destaques da escola do Bixiga. A festa terminou na pressa, em cima da hora, com exatamente 65 minutos de desfile, tempo máximo permitido.
Uma das grandes surpresas que a Vai-Vai reservou para o público do Anhembi foi o cheiro de uva. O aroma da fruta era exalado pelo primeiro carro da agremiação. A terceira alegoria fez a tradicional pisada da uva, que transforma o fruto em bebida. Rainhas e princesas da festa do vinho de diferentes regiões do país eram os destaques do carro.
A X-9 Paulistana, entrou na avenida na madrugada deste sábado (9) com uma rainha de bateria barriguda. Rosemeire Rocha mostrou muito samba no pé, mesmo grávida de oito meses. "Quando soube que estava grávida, propus para a escola não desfilar. Mas fomos conversando e chegamos aqui", disse a musa, que desfila pela agremiação pela segunda vez.
A grande aposta da escola foi a comissão de frente, onde os 14 integrantes entraram na avenida vestidos com um globo terrestre acoplado em um eixo, que girou no corpo dos sambistas.
A Dragões da Real deu azar e começou o desfile debaixo de chuva na madrugada deste sábado (9). A escola levou para a avenida o enredo "Dragão, guardião real, mostra seu poder e soberania na corte do Carnaval".
Entretanto, duas alegorias foram o grande destaque da agremiação. Um dos carros tinha um dragão chinês com cerca de 15 metros de altura e chegou bem próximo dos postes de iluminação do sambódromo de São Paulo. A agremiação também lembrou algumas histórias de ficção com dragões, como "Harry Potter", "Dragon Ball" e "Caverna do Dragão", que ganhou um carro alegórico.
Última a desfilar, a Águia de Ouro, que contou a história do sambista João Nogueira, estourou o tempo máximo de 65 minutos que cada escola pode ficar na passarela e deve perder ao menos um ponto. Cinthia Santos, madrinha de bateria da agremiação, ainda perdeu uma das asas de sua fantasia no meio do desfile, o que também pode prejudicar a escola.
Entretanto, a Águia abusou no tamanho dos carros para contar a trajetória de João Nogueira. O abre-alas, com anjos e querubins anunciou a chegada do homenageado, com o enredo "Minha Missão, o Canto do povo". A escola levou 26 alas com 3.200 componentes para alegrar o bom público que ainda permanecia nas arquibancadas.
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Entretanto, a homenageada pelo enredo da escola, Beth Carvalho, não foi à festa porque fez uma cirurgia na coluna e não recebeu autorização médica para desfilar. Para substituir a conhecida Madrinha do Samba, a sobrinha dela, Lu Carvalho, desfilou como destaque no último carro da escola.
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O carro da festa mexicana Dia dos Mortos --comemorada no dia 2 de novembro-- encantou o público da avenida, com flores e detalhes coloridos. Os componentes do carro apareceram ainda com os rostos pintados como caveiras, símbolo tradicional da festa. Flores de plástico também enfeitaram toda a alegoria.
A Mancha Verde foi a terceira escola a se apresentar no sambódromo do Anhembi. Com o tema "Mário Lago - um homem do século 20", a escola não conseguiu agitar a torcida na arquibancada.
A torcida alviverde levou uma faixa com o dizer "São Marcos é eterno" e sinalizadores para animar os membros da escola, mas o desfile esfriou e o destaque ficou para os carros alegóricos. A segunda parte do desfile mostrou o lado boêmio do artista. A alegoria reproduziu a região da Lapa, no Rio de Janeiro, um dos principais locais de inspiração de Mário Lago, que começou a beber cedo.
Quarta a desfilar, a Vai-Vai foi a quarta escola a passar pela avenida. O uso da tecnologia foi um dos destaques da escola do Bixiga. A festa terminou na pressa, em cima da hora, com exatamente 65 minutos de desfile, tempo máximo permitido.
Uma das grandes surpresas que a Vai-Vai reservou para o público do Anhembi foi o cheiro de uva. O aroma da fruta era exalado pelo primeiro carro da agremiação. A terceira alegoria fez a tradicional pisada da uva, que transforma o fruto em bebida. Rainhas e princesas da festa do vinho de diferentes regiões do país eram os destaques do carro.
A X-9 Paulistana, entrou na avenida na madrugada deste sábado (9) com uma rainha de bateria barriguda. Rosemeire Rocha mostrou muito samba no pé, mesmo grávida de oito meses. "Quando soube que estava grávida, propus para a escola não desfilar. Mas fomos conversando e chegamos aqui", disse a musa, que desfila pela agremiação pela segunda vez.
A grande aposta da escola foi a comissão de frente, onde os 14 integrantes entraram na avenida vestidos com um globo terrestre acoplado em um eixo, que girou no corpo dos sambistas.
A Dragões da Real deu azar e começou o desfile debaixo de chuva na madrugada deste sábado (9). A escola levou para a avenida o enredo "Dragão, guardião real, mostra seu poder e soberania na corte do Carnaval".
Entretanto, duas alegorias foram o grande destaque da agremiação. Um dos carros tinha um dragão chinês com cerca de 15 metros de altura e chegou bem próximo dos postes de iluminação do sambódromo de São Paulo. A agremiação também lembrou algumas histórias de ficção com dragões, como "Harry Potter", "Dragon Ball" e "Caverna do Dragão", que ganhou um carro alegórico.
Última a desfilar, a Águia de Ouro, que contou a história do sambista João Nogueira, estourou o tempo máximo de 65 minutos que cada escola pode ficar na passarela e deve perder ao menos um ponto. Cinthia Santos, madrinha de bateria da agremiação, ainda perdeu uma das asas de sua fantasia no meio do desfile, o que também pode prejudicar a escola.
Entretanto, a Águia abusou no tamanho dos carros para contar a trajetória de João Nogueira. O abre-alas, com anjos e querubins anunciou a chegada do homenageado, com o enredo "Minha Missão, o Canto do povo". A escola levou 26 alas com 3.200 componentes para alegrar o bom público que ainda permanecia nas arquibancadas.
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